Jair Bolsonaro e Marinor Brito trocam agressões físicas e verbais
Josie JeronimoReunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado que discutia projeto que torna crime manifestações homofóbicas terminou em agressão física e verbal entre dois parlamentares. Sem consenso para votar a matéria, a sessão foi encerrada, mas o debate continuou nos corredores da Casa, onde a senadora Marinor Brito (PSol-PA) e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) protagonizaram um forte confronto. A briga começou quando a relatora do projeto, senadora Marta Suplicy (PT-SP), concedia entrevista e foi interrompida por Bolsonaro, que tentou atrapalhar a fala da parlamentar mostrando panfleto em protesto contra a distribuição da cartilha pró-diversidade sexual que o Ministério da Educação (MEC) pretende encaminhar a 6 mil escolas públicas, segundo mostrou o Correio em novembro do ano passado.
Marinor decidiu tomar as dores de Marta e deu um tapa para afastar o panfleto do foco das câmeras. “Tira isso daqui, rapaz. Me respeita!”, bradou a paraense, batendo no cartaz. Bolsonaro não aceitou a provocação e chamou Marinor para a briga. “Bata no meu aqui, vai me bater?” Os parlamentares deixaram o decoro de lado e partiram para a agressão verbal. A senadora do PSol chamou Bolsonaro de “assassino de homossexuais” e questionou se o deputado do Rio de Janeiro teria coragem de bater em uma mulher nas dependências do Congresso. “Bato! Vai me bater? Depois dizem que não tem homofóbico aqui. Tu és homofóbico, tu deverias ir para a cadeia!”, rebateu a senadora
Marinor decidiu tomar as dores de Marta e deu um tapa para afastar o panfleto do foco das câmeras. “Tira isso daqui, rapaz. Me respeita!”, bradou a paraense, batendo no cartaz. Bolsonaro não aceitou a provocação e chamou Marinor para a briga. “Bata no meu aqui, vai me bater?” Os parlamentares deixaram o decoro de lado e partiram para a agressão verbal. A senadora do PSol chamou Bolsonaro de “assassino de homossexuais” e questionou se o deputado do Rio de Janeiro teria coragem de bater em uma mulher nas dependências do Congresso. “Bato! Vai me bater? Depois dizem que não tem homofóbico aqui. Tu és homofóbico, tu deverias ir para a cadeia!”, rebateu a senadora
deu no Correio Brasiliense SAIBA MAIS
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